DOAÇÃO DE ORGÃOS E TECIDOS

 

Doação de órgãos

Doar órgãos é um ato de amor e solidariedade.
Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgate-se também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado. No Brasil, atingimos a marca de aproximadamente 70.000 pessoas (2007) aguardando por um transplante. Essas vidas dependem da autorização da família do paciente com morte encefálica comprovada autorizar a doação. Um gesto que pode transformar a dor da morte em continuidade da vida.
Em 2009 o Brasil comemorou o aumento significativo de doações. Em junho deste ano o país alcançou a meta para o ano de 8,6 doadores por milhão de população (pmp). Em 6 Estados Basileiros (2 do Sudeste, 2 do Sul, 1 do Nordeste e 1 do Norte) os números ultrapassaram a 10 doadores pmp.
Em países como a Espanha, essa relação chega a 35 pmp. A Argentina registra o número de 12 pmp.
Assim como a GABRIEL muitas outras ONGs espalhadas pelo território nacional se propõem a incentivar a doação e levar a informação correta à população sobre Transplantes de Órgãos e Tecidos.
Através da informação poderemos alterar esses dados. Quanto mais a população se conscientizar da importância de se tornar um doador, menor será a angustiante fila de espera por órgãos.
Dentro desse universo existe uma outra realidade que é a do transplante pediátrico. Se para o adulto a espera por um doador é difícil, imaginem quando o paciente é uma criança. O número de doadores em potencial reduz significativamente as chances da efetivação do transplante.
Existem hoje no Brasil, diversas Associações Médicas, ONGs e movimentos independentes que trabalham incansavelmente para melhorar esse panorama.
Conheça algumas delas, acessando os sites em nossa relação de link´s.

Dúvidas Mais Frequentes

O que podemos doar?

Um único doador pode beneficiar até 25 pessoas! Ou melhor, 25 vidas! No entanto, os transplantes mais comuns são assim classificados: Órgãos: coração, fígado, rim, pâncreas, pâncreas/rim, pulmão, intestino e estômago. Tecidos: sangue, córnea, pele, medula óssea, dura máter, crista ilíaca, fáscia lata, patela, costelas, ossos longos, cabeça do fêmur, ossos do ouvido, safena, válvulas cardíacas.

Damos abaixo uma lista de órgãos e tecidos que são utilizados para transplantes:

  • Córneas (retiradas do doador até 6 horas dpc e mantidas fora do corpo por até 7 dias);
  • Coração (retirado do doador apc e mantido fora do corpo por no máximo 6 horas);
  • Pulmão (retirados do doador apc e mantidos fora do corpo por no máximo 6 horas);
  • Rins (retirados do doador até 30 minutos dpc e mantidos fora do corpo até 48 horas);
  • Fígado (retirado do doador apc e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
  • Pâncreas (retirado do doador apc e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
  • Ossos (retirados do doador até 6 horas dpc e mantidos fora do corpo por até 5 anos).
  • Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
  • Pele;
  • Valvas Cardíacas.

dpc - depois da parada cardíaca apc - antes da parada cardíaca

Como posso me tornar um doador de órgãos?

O passo principal para você se tornar um doador é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo. Não é necessário deixar nada por escrito. Porém, os familiares devem se comprometer a autorizar a doação por escrito após a morte. A doação de órgãos é um ato pelo qual você manifesta a vontade de que, a partir do momento da constatação da morte encefálica, uma ou mais partes do seu corpo (órgãos ou tecidos), em condições de serem aproveitadas para transplante, possam ajudar outras pessoas.

O que é morte encefálica?

É a morte do cérebro, incluindo tronco cerebral que desempenha funções vitais como o controle da respiração. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável. Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas. Por isso, a morte encefálica já caracteriza a morte do indivíduo. Todo o processo pode ser acompanhado por um médico de confiança da família do doador. é fundamental que os órgãos sejam aproveitados para a doação enquanto ainda há circulação sangüínea irrigando-os, ou seja, antes que o coração deixe de bater e os aparelhos não possam mais manter a respiração do paciente. Mas se o coração parar, só poderão ser doadas as córneas.

Quais os requisitos para um cadáver ser considerado doador de órgãos?

  • Ter identificação e registro hospitalar;
  • Ter a causa do coma estabelecida e conhecida;
  • Não apresentar hipotermia (temperatura do corpo inferior a 35ºC), hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
  • Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral. Esses exames devem ser realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e de transplante;
  • Submeter-se a exame complementar que demonstre morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sangüíneo em quantidade necessária no cérebro, além de inatividade elétrica e metabólica cerebral;
  • Estar comprovada a morte encefálica. Situação bem diferente do coma, quando as células do cérebro estão vivas, respirando e se alimentando, mesmo que com dificuldade ou um pouco debilitadas.

Observação: Após diagnosticada a morte encefálica, o médico do paciente, da Unidade de Terapia Intensiva ou da equipe de captação de órgãos deve informar a família de forma clara e objetiva que a pessoa está morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser doados para transplante.

Quem recebe os órgãos e/ou tecidos doados?

Quando é reconhecido um doador efetivo, a central de transplantes é comunicada, pois apenas ela tem acesso aos cadastros técnicos com informações de quem está na fila esperando um órgão. Além da ordem da lista, a escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade entre o doador e o receptor. Por isso, nem sempre o primeiro da fila é o próximo a receber o órgão.

Como garantir que meus órgãos não serão vendidos depois da minha morte?

As centrais de transplantes das secretarias estaduais de saúde controlam todo o processo, desde a retirada dos órgãos até a indicação do receptor. Assim, as centrais de transplantes controlam o destino de todos os órgãos doados e retirados.

Disseram-me que o corpo do doador depois da retirada dos órgãos fica todo deformado. Isso é verdade?

É mentira. A diferença não dá para perceber. Aparentemente o corpo fica igualzinho. Aliás, a Lei é clara quanto a isso: os hospitais autorizados a retirar os órgãos têm que recuperar a mesma aparência que o doador tinha antes da retirada. Para quem doa não faz diferença, mas para quem recebe sim!

Posso doar meus órgãos em vida?

Sim. Também existe a doação de órgãos ainda vivo. O médico poderá avaliar a história clínica da pessoa e as doenças anteriores. A compatibilidade sangüínea é primordial em todos os casos. Há também testes especiais para selecionar o doador que apresenta maior chance de sucesso. Os doadores vivos são aqueles que doam um órgão duplo como o rim, uma parte do fígado, pâncreas ou pulmão, ou um tecido como a medula óssea, para que se possa ser transplantado em alguém de sua família (até 4º grau) ou até um amigo (Neste caso é necessário uma autorização judicial).
Este tipo de doação entre vivos, só acontece se não representar nenhum problema de saúde para a pessoa que doa.

Para doar órgãos em vida é necessário:

  • Ser um cidadão juridicamente capaz;
  • Estar em condições de doar o órgão ou tecido sem comprometer a saúde e aptidões vitais;
  • Apresentar condições adequadas de saúde, avaliadas por um médico que afaste a possibilidade de existir doenças que comprometam a saúde durante e após a doação;
  • Querer doar um órgão ou tecido que seja duplo, como o rim, e não impeça o organismo do doador continuar funcionando;
  • Ter um receptor com indicação terapêutica indispensável de transplante;
  • Ser parente de até quarto grau ou cônjuge. No caso de não parentes, a doação só poderá ser feita com autorização judicial;

Órgãos e tecidos que podem ser doados em vida:

  • Rim;
  • Pâncreas;
  • Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
  • Fígado (apenas parte dele, em torno de 70%);
  • Pulmão (apenas parte dele, em situações excepcionais).

Quem não pode doar?

  • Pacientes portadores de insuficiência orgânica que comprometa o funcionamento dos órgãos e tecidos doados, como insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática e medular;
  • Portadores de doenças contagiosas transmissíveis por transplante, como soropositivos para HIV, doença de Chagas, hepatite B e C, além de todas as demais contra-indicações utilizadas para a doação de sangue e hemoderivados;
  • Pacientes com infecção generalizada ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas;
  • Pessoas com tumores malignos com exceção daqueles restritos ao sistema nervoso central, carcinoma basocelular e câncer de útero e doenças degenerativas crônicas.

O que diz a Lei brasileira de transplante atualmente?

Lei que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante é a Lei 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, posteriormente alterada pela Lei nº. 10.211, de 23 de março de 2001, que substituiu a doação presumida pelo consentimento informado do desejo de doar. Segundo a nova Lei, as manifestações de vontade à doação de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, após a morte, que constavam na Carteira de Identidade Civil e na Carteira Nacional de Habilitação, perderam sua validade a partir do dia 22 de dezembro de 2000. Isto significa que, hoje, a retirada de órgãos/tecidos de pessoas falecidas para a realização de transplante depende da autorização da famíliar.
Sendo assim, é muito importante que uma pessoa, que deseja após a sua morte, ser uma doadora de órgãos e tecidos comunique à sua família sobre o seu desejo, para que a mesma autorize a doação no momento oportuno.

Como pode ser identificado um doador de órgãos?

A Centrais Estaduais também têm um papel importante no processo de identificação/doação de órgãos. As atribuições das CNCDOs são, em linhas gerais: a inscrição e classificação de potenciais receptores; o recebimento de notificações de morte encefálica, o encaminhamento e providências quanto ao transporte dos órgãos e tecidos, notificação à Central Nacional dos órgãos não aproveitados no estado para o redirecionamento dos mesmos para outros estados, dentre outras. Cabe ao coordenador estadual determinar o encaminhamento e providenciar o transporte do receptor ideal, respeitando os critérios de classificação, exclusão e urgência de cada tipo de órgão que determinam a posição na lista de espera. O que é realizado com o auxílio de um sistema informatizado para o ranking dos receptores mais compatíveis.
A identificação de potenciais doadores é feita, principalmente, nos hospitais onde os mesmos estão internados, através das Comissões Intra-hospitalares de Transplante, nas UTIs e Emergências em pacientes com o diagnóstico de Morte Encefálica. As funções da coordenação intra-hospitalar baseiam-se em organizar, no âmbito do hospital, o processo de captação de órgãos, articular-se com as equipes médicas do hospital, especialmente as das Unidades de Tratamento Intensivo e dos Serviços de Urgência e Emergência, no sentido de identificar os potenciais doadores e estimular seu adequado suporte para fins de doação, e articular-se com a respectiva Central de Notificação, Captação e Distribuição de órgãos, sob cuja coordenação esteja possibilitando o adequado fluxo de informações.


Conscientização

É preciso olhar sob o ponto de vista do paciente em fila de espera.
Imaginemo-nos em seu lugar. Tente sentir a angustia de um dia após o outro, aguardando o telefone tocar com a possibilidade de um doador. Conviva com a deficiência de um órgão frágil, do qual depende sua vida e por muitas vezes, morrer enquanto se espera. Adicione-se a isso o sofrimento familiar. Todos ficam "doentes" de uma certa maneira. Conseguiu?
Quem sabe, a partir dessa perspectiva, o número de rejeição familiar passe a diminuir. Extraímos do site DOEAÇÂO o texto abaixo que exprime essa conscientização.

"Um dia, um doutor determinará que meu cérebro deixou de funcionar e que basicamente minha vida cessou. Quando isso acontecer, não tentem introduzir vida artificial por meio de uma máquina. Ao invés disso, dêem minha visão ao homem que nunca viu o sol nascer, o rosto de um bebê ou o amor nos olhos de uma mulher. Dêem meu coração a uma pessoa cujo coração só causou intermináveis dores. Dêem meus rins a uma pessoa que depende de uma máquina para existir, semana a semana. Peguem meu sangue, meus ossos, cada músculo e nervos de meu corpo e encontrem um meio de fazer uma criança aleijada andar. Peguem minhas células, se necessário, e usem de alguma maneira que um dia um garoto mudo seja capaz de gritar quando seu time marcar um gol, e uma menina surda possa ouvir a chuva batendo na sua janela. Queimem o que sobrou de mim e espalhem as cinzas para o vento ajudar as folhas nascerem. Se realmente quiserem enterrar alguma coisa, que sejam minhas falhas, minhas fraquezas e todos os preconceitos contra meus semelhantes. Dêem meus pecados ao diabo e minha alma a Deus. Se quiserem lembrar de mim, façam-no com um ato bondoso ou dirijam uma palavra delicada a alguém que precise de vocês. Se vocês fizerem tudo o que estou pedindo, viverei para sempre."

Fonte: Leitor de um jornal de grande circulação, comovido com a situação dos transplantes em nosso país com o objetivo de incentivar a cultura da doação.

Oração do Doador:

Ao Deus do meu coração e do meu entendimento, que me proporcionou um corpo saudável e um coração generoso. Fazei que, nenhuma vontade de parente ou amigo, suplante o meu desejo e determinação de ser um doador de órgãos e de tecidos. . Rogo, a todos que tiveram oportunidade e influenciaram em minha vida. Que após a minha morte, reservo-me o direito de, agradecendo ao Criador, devolver este corpo que serviu de vestimenta ao meu Ser, para que continue a servir ao meu Deus e a humanidade. Que assim seja! Doar não dói, doe...

Autoria do Sr. Aldorindo Braz Mayer morador de Indaiatuba

CIDADÃO CONSCIENTE.
Cidadão Consciente sabe da importância da doação de órgãos, e participa desta campanha, pois ajuda a salvar vidas.

DOAÇÂO DE ÓRGÃOS.

Santa Casa De Misericórdia de Pres.Prudente
"Hospital Dr. Aristóteles de Oliveira Martins" CNPJ(MF): 55.344.337/0001-08
R: Wenceslau Braz, 5 - CEP 19014-030
Telefone de Atendimento (18) 2101-8000
Pres. Prudente - SP -
www.santacasaprudente.org.br
email: provedoria@santacasaprudente.org.br

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS

A Santa Casa está credenciada a realizar a captação de órgãos para transplante. Os globos oculares e os rins serão retirados pela equipe da Santa Casa, os demais órgãos será acionada a OPO (Organização de Procura de Órgãos) de Ribeirão Preto para o encaminhamento das equipes especializadas.

A doação é um ato voluntário, alguns assinam um cartão de doação em vida, outros não o fazem mas seus familiares sabendo da intenção de seu ente querido, assinam a autorização para a doação; sem o consentimento da família a doação não é realizada.

Os globos oculares podem ser retirados até 6 horas pós óbito. Os outros órgãos devem ser retirados em caso de morte encefálica - morte do cérebro. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável.
Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar- sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas. Por isso a morte encefálica caracteriza a morte do indivíduo.
É fundamental que os órgãos sejam aproveitados, antes que o coração deixe de bater, mas se o coração parar, só poderá ser doado o globo ocular.

Os órgãos e tecidos doados serão encaminhados para pacientes que aguardam em lista única. Na Santa Casa são realizados implantes de Córnea e Rim. A comissão da Central de Captação de Órgãos da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente é formada por:

Dr. Cláudio R. Soares Vieira - Oftalmologista Dr. Milton Moacir Garcia - Nefrologista
Dr. Edson Rikio Fudo - Oftalmologista Dr. Cario Roberto Felipe - Urologista
Dr. Márcio R. Rodrigues - Oftalmologista Dr. Kasumaro Musha - Urologista
Dr. Mário Massuda - Oftalmologista Dr. Pericles Taqueshi Otani - Urologista
Dr. Vesceslau Balizardo - Cirurgião Vascular Dr. Ênio Luiz Tenório Perrone - Urologista
Dr. Mário V. Campos - Cirurgião Vascular Dr. Lorival de Mattos Rodrigues - Urologista
Dr. Haroldo Pedrini - Nefrologista Adriele Míriam da Silva - Aux. Enfermagem
Dr. José Simionato Neto - Nefrologista Lucimar M. C. Cavalieri - Aux. Enfermagem
Vanessa Linares Nascimento - Enfermeira  

SEJA UM DOADOR DE VIDAS

O transplante de órgãos no Brasil.
Instituído a partir da década de 1960, o transplante de órgãos no Brasil passou ao longo do tempo por profundas modificações. Se antes a lei era vaga e não contemplava todos os aspectos relacionados ao processo de doação e captação deórgãos, pode-se dizer que hoje em dia, além de ter uma legislação bastante ampla e clara sobre o assunto, o Brasil tem também o maior e um dos melhores programas de transplante de órgãos do mundo.
Controlado pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT) através de Centrais Estaduais e Regionais de Captação e Distribuição de Órgãos, o programa de transplante de órgãos brasileiro é um exemplo a ser seguido na saúde pública porque possibilita inclusive o transplante através do SUS (Sistema Único de Saúde).


Como se tornar um doador de órgãos:
O primeiro passo é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo em doar seus órgãos. Não é obrigatório deixar nada por escrito. Porém, você pode manifestar sua vontade de ser doador fazendo um cadastro em uma Central de Captação de Órgãos que vai disponibilizar os seus dados no Registro Nacional de Doadores do Sistema Nacional de Transplantes (SNT).
Caso você não tenha cadastro no Registro Nacional do SNT, a palavra final sobre a doação ou não dos órgãos será da sua família, assim que ficar comprovada a morte encefálica.

Quem recebe os órgãos ou tecidos doados?

Quando existe a necessidade de um transplante, a Central de Transplantes é comunicada e imediatamente acessa um banco de dados com as informações sobre os órgãos ou tecidos disponíveis. Se o órgão ou tecido está disponível para transplante, o próprio sistema de computador cruza as informações obtidas com os possíveis receptores inscritos no Sistema de Lista Única.
Além da ordem da lista, a escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade entre o doador e o receptor. Por isso, nem sempre o primeiro da fila é o próximo a receber o órgão.

Importante: Todo óbito ocorrido deve ser comunicado
através do
Telefone de Atendimento (18) 2101-8000
Pres. Prudente - SP
www.santacasaprudente.org.br

CIDADÃO CONSCIENTE.
Cidadão Consciente sabe da importância da doação de órgãos, e participa desta campanha, pois ajuda a salvar vidas.

DOAÇÂO DE ÓRGÃOS.

Santa Casa De Misericórdia de Pres.Prudente
"Hospital Dr. Aristóteles de Oliveira Martins" CNPJ(MF): 55.344.337/0001-08
R: Wenceslau Braz, 5 - CEP 19014-030
Telefone de Atendimento (18) 2101-8000
Pres. Prudente - SP -
www.santacasaprudente.org.br
email: provedoria@santacasaprudente.org.br

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS

A Santa Casa está credenciada a realizar a captação de órgãos para transplante. Os globos oculares e os rins serão retirados pela equipe da Santa Casa, os demais órgãos será acionada a OPO (Organização de Procura de Órgãos) de Ribeirão Preto para o encaminhamento das equipes especializadas.

A doação é um ato voluntário, alguns assinam um cartão de doação em vida, outros não o fazem mas seus familiares sabendo da intenção de seu ente querido, assinam a autorização para a doação; sem o consentimento da família a doação não é realizada.

Os globos oculares podem ser retirados até 6 horas pós óbito. Os outros órgãos devem ser retirados em caso de morte encefálica - morte do cérebro. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável.
Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar- sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas. Por isso a morte encefálica caracteriza a morte do indivíduo.
É fundamental que os órgãos sejam aproveitados, antes que o coração deixe de bater, mas se o coração parar, só poderá ser doado o globo ocular.

Os órgãos e tecidos doados serão encaminhados para pacientes que aguardam em lista única. Na Santa Casa são realizados implantes de Córnea e Rim. A comissão da Central de Captação de Órgãos da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente é formada por:

Dr. Cláudio R. Soares Vieira - Oftalmologista Dr. Milton Moacir Garcia - Nefrologista
Dr. Edson Rikio Fudo - Oftalmologista Dr. Cario Roberto Felipe - Urologista
Dr. Márcio R. Rodrigues - Oftalmologista Dr. Kasumaro Musha - Urologista
Dr. Mário Massuda - Oftalmologista Dr. Pericles Taqueshi Otani - Urologista
Dr. Vesceslau Balizardo - Cirurgião Vascular Dr. Ênio Luiz Tenório Perrone - Urologista
Dr. Mário V. Campos - Cirurgião Vascular Dr. Lorival de Mattos Rodrigues - Urologista
Dr. Haroldo Pedrini - Nefrologista Adriele Míriam da Silva - Aux. Enfermagem
Dr. José Simionato Neto - Nefrologista Lucimar M. C. Cavalieri - Aux. Enfermagem
Vanessa Linares Nascimento - Enfermeira  

SEJA UM DOADOR DE VIDAS

O transplante de órgãos no Brasil.
Instituído a partir da década de 1960, o transplante de órgãos no Brasil passou ao longo do tempo por profundas modificações. Se antes a lei era vaga e não contemplava todos os aspectos relacionados ao processo de doação e captação deórgãos, pode-se dizer que hoje em dia, além de ter uma legislação bastante ampla e clara sobre o assunto, o Brasil tem também o maior e um dos melhores programas de transplante de órgãos do mundo.
Controlado pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT) através de Centrais Estaduais e Regionais de Captação e Distribuição de Órgãos, o programa de transplante de órgãos brasileiro é um exemplo a ser seguido na saúde pública porque possibilita inclusive o transplante através do SUS (Sistema Único de Saúde).


Como se tornar um doador de órgãos:
O primeiro passo é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo em doar seus órgãos. Não é obrigatório deixar nada por escrito. Porém, você pode manifestar sua vontade de ser doador fazendo um cadastro em uma Central de Captação de Órgãos que vai disponibilizar os seus dados no Registro Nacional de Doadores do Sistema Nacional de Transplantes (SNT).
Caso você não tenha cadastro no Registro Nacional do SNT, a palavra final sobre a doação ou não dos órgãos será da sua família, assim que ficar comprovada a morte encefálica.

Quem recebe os órgãos ou tecidos doados?

Quando existe a necessidade de um transplante, a Central de Transplantes é comunicada e imediatamente acessa um banco de dados com as informações sobre os órgãos ou tecidos disponíveis. Se o órgão ou tecido está disponível para transplante, o próprio sistema de computador cruza as informações obtidas com os possíveis receptores inscritos no Sistema de Lista Única.
Além da ordem da lista, a escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade entre o doador e o receptor. Por isso, nem sempre o primeiro da fila é o próximo a receber o órgão.

Importante: Todo óbito ocorrido deve ser comunicado
através do
Telefone de Atendimento (18) 2101-8000
Pres. Prudente - SP
www.santacasaprudente.org.br

CIDADÃO CONSCIENTE.

Cidadão Consciente sabe da importância da doação de órgãos, e participa desta campanha, pois ajuda a salvar vidas.

DOAÇÂO DE ÓRGÃOS.

Santa Casa De Misericórdia de Pres.Prudente
"Hospital Dr. Aristóteles de Oliveira Martins" CNPJ(MF): 55.344.337/0001-08
R: Wenceslau Braz, 5 - CEP 19014-030
Telefone de Atendimento (18) 2101-8000
Pres. Prudente - SP -
www.santacasaprudente.org.br
email: provedoria@santacasaprudente.org.br

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS

A Santa Casa está credenciada a realizar a captação de órgãos para transplante. Os globos oculares e os rins serão retirados pela equipe da Santa Casa, os demais órgãos será acionada a OPO (Organização de Procura de Órgãos) de Ribeirão Preto para o encaminhamento das equipes especializadas.

A doação é um ato voluntário, alguns assinam um cartão de doação em vida, outros não o fazem mas seus familiares sabendo da intenção de seu ente querido, assinam a autorização para a doação; sem o consentimento da família a doação não é realizada.

Os globos oculares podem ser retirados até 6 horas pós óbito. Os outros órgãos devem ser retirados em caso de morte encefálica - morte do cérebro. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável.
Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar- sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas. Por isso a morte encefálica caracteriza a morte do indivíduo.
É fundamental que os órgãos sejam aproveitados, antes que o coração deixe de bater, mas se o coração parar, só poderá ser doado o globo ocular.

Os órgãos e tecidos doados serão encaminhados para pacientes que aguardam em lista única. Na Santa Casa são realizados implantes de Córnea e Rim. A comissão da Central de Captação de Órgãos da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente é formada por:

Dr. Cláudio R. Soares Vieira - Oftalmologista Dr. Milton Moacir Garcia - Nefrologista
Dr. Edson Rikio Fudo - Oftalmologista Dr. Cario Roberto Felipe - Urologista
Dr. Márcio R. Rodrigues - Oftalmologista Dr. Kasumaro Musha - Urologista
Dr. Mário Massuda - Oftalmologista Dr. Pericles Taqueshi Otani - Urologista
Dr. Vesceslau Balizardo - Cirurgião Vascular Dr. Ênio Luiz Tenório Perrone - Urologista
Dr. Mário V. Campos - Cirurgião Vascular Dr. Lorival de Mattos Rodrigues - Urologista
Dr. Haroldo Pedrini - Nefrologista Adriele Míriam da Silva - Aux. Enfermagem
Dr. José Simionato Neto - Nefrologista Lucimar M. C. Cavalieri - Aux. Enfermagem
Vanessa Linares Nascimento - Enfermeira  

SEJA UM DOADOR DE VIDAS

O transplante de órgãos no Brasil.
Instituído a partir da década de 1960, o transplante de órgãos no Brasil passou ao longo do tempo por profundas modificações. Se antes a lei era vaga e não contemplava todos os aspectos relacionados ao processo de doação e captação deórgãos, pode-se dizer que hoje em dia, além de ter uma legislação bastante ampla e clara sobre o assunto, o Brasil tem também o maior e um dos melhores programas de transplante de órgãos do mundo.
Controlado pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT) através de Centrais Estaduais e Regionais de Captação e Distribuição de Órgãos, o programa de transplante de órgãos brasileiro é um exemplo a ser seguido na saúde pública porque possibilita inclusive o transplante através do SUS (Sistema Único de Saúde).


Como se tornar um doador de órgãos:
O primeiro passo é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo em doar seus órgãos. Não é obrigatório deixar nada por escrito. Porém, você pode manifestar sua vontade de ser doador fazendo um cadastro em uma Central de Captação de Órgãos que vai disponibilizar os seus dados no Registro Nacional de Doadores do Sistema Nacional de Transplantes (SNT).
Caso você não tenha cadastro no Registro Nacional do SNT, a palavra final sobre a doação ou não dos órgãos será da sua família, assim que ficar comprovada a morte encefálica.

Quem recebe os órgãos ou tecidos doados?

Quando existe a necessidade de um transplante, a Central de Transplantes é comunicada e imediatamente acessa um banco de dados com as informações sobre os órgãos ou tecidos disponíveis. Se o órgão ou tecido está disponível para transplante, o próprio sistema de computador cruza as informações obtidas com os possíveis receptores inscritos no Sistema de Lista Única.
Além da ordem da lista, a escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade entre o doador e o receptor. Por isso, nem sempre o primeiro da fila é o próximo a receber o órgão.

Importante: Todo óbito ocorrido deve ser comunicado
através do
Telefone de Atendimento (18) 2101-8000
Pres. Prudente - SP
www.santacasaprudente.org.br